quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Maiara e Renato


A família completa 

Primeiro dia de aula do 3º ano, queria curtição, ficar com meus amigos, ir para as festas, enfim, coisas de uma adolescente de 17 anos. Pensava muito no vestibular e o quanto queria ir embora para Curitiba, cidade que sempre amei, mas o destino me pregou uma peça, e agradeço muito, pois hoje sou muito realizada.




domingo, 25 de novembro de 2012

E aí, larara, liriri...

A primeira colaboração para esse bloguinho. Quem nos conta é a chambinha.

Fazia uma semana que estávamos juntos e ele foi me buscar para sairmos. Ele me deu uma rosa com esse bilhete e contou que foi fazer uma foto para uma senhora bem pobre e a filha dela queria pagar, ele disse que viu a rosa, lembrou de mim e pediu a flor como pagamento.
Uma rosa, com amor

"Fazia uma semana que estávamos juntos e ele foi me buscar para sairmos. Ele me deu uma rosa com esse bilhete e contou que foi fazer uma foto para uma senhora bem pobre e a filha dela queria pagar, ele disse que viu a rosa, lembrou de mim e pediu a flor como pagamento."



Em tempos de corações cansados, o amor parece algo completamente inalcançável.
Foram muitos anos trancafiada dentro de muros altos e intransponíveis, cada dia um bar, cada bar um porre, para cada cigarro aceso uma tentativa louca de alucinação, de paixão, de sair de dentro de mim e deixar que qualquer coisa outra habitasse e não minha alma. Era difícil lidar comigo mesma.


Nossos cantos


Segundo a minha lenda pessoal, um cílio caído deve ser compartilhado com outra pessoa por meio dos dedões. Eles juntinhos escondem o cílio enquanto as duas pessoas fazem um pedido. Pedido feito, os dedões se separam. O pedido vai ser realizar para o dedão que foi contemplado com o cílio, mas para que isso se concretize é indispensável colocá-lo dentro da blusa.

Hamburguer, não, pô!
Os patinhos dão os dedos para iniciar o ritual.
A patita faz o pedido, aquele de sempre, sabe?
O patito fica lá, vagando...

Patito: Posso falar o meu pedido?
Patita: Não, né. Aí ele não se realiza.

(tic tac, tic tac)

Ele conhece minha cara de impaciente e já antecipa sua defesa:

Patito: Posso pedir um hamburguer?
Patita: Por que diabos você pediria um hamburguer?
Patito: É que eu tô com fome (aquele bico de sempre)
Patita: Meu amor, hamburguer você pode comprar em qualquer lugar. Nessa brincadeira você tem que pedir algo, sei lá, subjetivo. Sem valor monetário e tal...

Patito se põe a pensar novamente

Patito: E se ao invés do hamburguer eu pedisse... DOIS HAMBURGUERES? Eu tô com muita fome.

Um homem com fome não consegue pensar.
Nem fazer pedidos.
Só se for no drive-thru.

Aqui jaz uma romântica

Vinte/quatro anos para que eu pudesse encontrar um amor quentinho e cheiroso.
Achei.
Não, ele me achou.
Eu estava meio perdida num corredor da faculdade e ele prontinho para uma sessão de fotos.
Minha história começa assim, mas demora a terminar.
Vou contar aos pouquinhos porque um amor tranquilo merece ser provado aos poucos
E a sua história?
Seu encontro?
Sua despedida?
Qual é o seu amor-enredo?